Muitas pessoas pensam em conseguir a proficiência em um estalar de dedo, na sua etapa inicial de estudo de Japonês. Seria bom saber que estabelecer o objetivo para um período curto, e ir cumprindo aos poucos e confiante é a chave para um início bem sucedido.

Somente quand não precisa mais do objetivo externo, é que está conseguindo criar o hábito de estudar para essa fase de Japonês básico. Nesse momento, sua ação é a própia motivação, força para construir uma base de Japonês bem feita.

As aulas sempre começam com alfabeto de Japonês, seguido por algumas palavras simples de Japonês. Depois disso, começam a repetir e estudar o texto com professor, além de decorar o vocabulário e a gramática usados nesse texto. Esse conteúdo estrutural da língua não dá para ser usado em lugar nenhum, só serve para ser repetido, inúmeras vezes, na sala de aula. Que tédio!

Na verdade, estudar com o contexto é que é a forma mais eficiente de aprender como usar um idioma. Quando o professor ensinar a língua por meio do contexto, o aluno vai saber como lidar com essa língua no seu dia a dia. Desse modo, um diálogo, mesmo sendo simples, pode gerar um aprendizado completo e de forte impressão.

O psicólogo alemão Ebbinghaus descobriu que boa parte das pessoas só conseguem lembrar 60% do texto lido de 20 minutos atrás, e 20% depois de se passar um mês. Em outras palavras, uma aprendizagem sem práticas se desfaz com facilidade.

Uma maneira boa de fortalecer a memória a longo prazo é revisar o conteúdo 9 horas depois que ele foi estudado. O Japonês básico, incluido alfabeto, pronúncia, entre outros, é o tipo de conhecimento que demanda a memória a longo prazo, e consequentemente quantidade suficiente de práticas. Desse modo, o auxílio da aula individual, com revisão e exercício especificados, certamente possa contribuir para a aprendizagem da fase inicial, e, como consequência, a das posteriores.