Com tanta experiência em aprender inglês, deve conhecer já a famosa frase「I’m fine! Thank you! 」! Lembra-se ainda de como se sentiu desamparado quando só tinha essa frase na cabeça, e teve que se comunicar com um estrangeiro?

Percebe que sua capacidade de se comunicar em Japonês nem chega a ser 20% da de se comunicar na língua materna? Para poder atuar na interaçao da vida real em inglês, teria que acertar com precisão as palavras. Como sempre existe grande quantidade de vocabulário numa língua, em tempo breve de uma conversa, geralmente a situação não permite você pensar qual palavra utilizaria. Por isso, deve-se treinar o cérebro na busca de palavra apropriada com as práticas de diálogo no tempo livre.

É um tédio estudar os padrões de sentença. O contexto é sempre o mesmo, e uns padrões de sentença ficam alí se revezando para formar um diálogo. O cérebro, então, também só guardou esse contexto de uso tão simples, que sempre deixa você constrangido numa suposta conversa.

Se tivesse material adequado, ia aprender melhor como utilizá-los em Japonês, e torná-los uma parte da memória a longo prazo, que não esquece nunca mais.

Os “fill in the blancks” e regras gramaticais puras fazem você devolver tudo ao livro logo após a prova! Os padrões de sentença de Japonês que não aprendeu como usar na vida real não prestam para nada.

O domínio de gramática, vocabulário, padrão de sentença dá impressão de ter aprendido o inglês, mas, ao se expressar, as falas soam estranhas aos ouvidos dos nativos! Por isso, deve-se ter mais contato com o contexto de vida real, e praticar conversa sobre diversos assuntos para poder de fato realizar diálogos em Japonês！